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O Brasil está em alta. Após as várias estreias mundiais no Salão do Automóvel de São Paulo 2012, a Land Rover resolveu antecipar o test-drive da nova geração do Range Rover Vogue, apresentada oficialmente nos últimos autoshows de Paris e de São Paulo e que nem data tem para estrear no Brasil. O SUV chegou às lojas do Reino Unido (país-sede da marca) no começo deste mês e deve desembarcar por aqui somente em fevereiro.
O que deixa ainda mais claro a importância brasileira no mercado de luxo (o Vogue não sairá por menos de R$ 500 mil) é o fato de que o grupo de jornalistas brasileiros que conheceu o jipão no Marrocos, noroeste da África, é um dos primeiros de uma série de outros que ainda vão avaliá-lo. A Land Rover não quis abrir quais países já haviam testado o SUV -- mas não duvide que (depois dos próprios ingleses) as primeiras turmas tenham sido de chineses e indianos, onde a venda de Range Rover tem crescido vastamente nos últimos anos.
A Land Rover do Brasil ainda não definiu as configurações do Vogue que serão comercializadas no Brasil, nem seus preços . Mas já existem algumas informações a respeito: sabe-se que o modelo com motor V8 Supercharged (510 cv), a gasolina, será uma das opções. Outro V8, mas a diesel e com dois turbos, também já é certo (339 cv). A versão V6, a princípio, está descartada. A última variação restante, de motor V8 a gasolina com 375 cv, também não deve chegar ao Brasil. Os pacotes de equipamentos também não foram escolhidos ainda.
O CARRO
O Vogue, topo da gama luxuosa da Land Rover (a Range Rover), mudou, ganhou desenho inovador inspirado em alguns detalhes no do Evoque (o que deve incomodar alguns fãs do modelo, criado em 1970 e, junto com o Defender, um dos mais tradicionais da marca), recalibrações nos motores e câmbio e sistema de suspensão off-road novos. Clique aquipara saber mais sobre as mudanças.
Segundo a Land Rover, as alterações estéticas foram cirúrgicas para não prejudicar a aceitação do carro em mercados onde ele é tradicionalmente conhecido. "Os clientes disseram que não deveríamos transformá-lo, mas torná-lo ainda melhor", diz John Edward, diretor global da empresa.
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