Lábios a prova de herpes

{[['']]}

Especialistas estão perto de descobrir uma cura para a herpes
Vem aí a cura do herpes. Aos medicamentos tradicionais, que têm como princípios ativos o aciclovir, o valociclovir e o fromuir, somam-se a erva Echinacea purpurea e um aminoácido chamado lisina, ambos com potencial para se transformarem em remédios definitivos contra o herpes labial.

Que dor que dá!
Namorar fica difícil. Comparado a um tipo de “gripe da pele” pela facilidade com que ataca suas vítimas, o herpes causa lesões dolorosas, atrapalhando os beijos que fazem subir a temperatura dos amores e das paqueras de verão.

O cirurgião-dentista e estomatologista (especialista em doenças bucais) Silvio Boraks, de São Paulo (SP), usou o fitoterápico em 300 pacientes que manifestavam a doença, alguns com frequência de até duas vezes por mês, e, desde então (e lá se vão dois anos), nunca mais apresentaram os sintomas. É a cura? Boraks está otimista, mas admite que é cedo para comemorar.

No mesmo front dessa guerra, um aminoácido chamado lisina está sendo adotado com eficácia pelo médico antroposófico José Roberto Kater, de São Paulo. Segundo o médico, essa substância, em fórmulas manipuladas com outros princípios ativos, pode retardar a incidência e diminuir o crescimento das lesões. Entre os medicamentos tradicionais, destacam-se princípios ativos como aciclovir, valociclovir e fromuir. Embora não curem, aliviam os sintomas e podem ajudar a diminuir os ciclos e a incidência da doença. Para quem não quer saber de alopatia, existem opções homeopáticas para aplicação local, como o creme de Rhustox e a tintura de guaçatonga.
Share this game :

Nenhum comentário:

Postar um comentário