Estrias que só dá para ver com lupa

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Elas vêm sorrateiras, em geral nas últimas semanas da gestação. Os tratamentos chegam a diminuí-las em 80% e podem ser feitos já a partir da primeira semana após o parto. Para todas as regiões, exceto os seios, comece com um creme prescrito pelo médico à base de ácido retinóico (0,1%) associado a peelings corporais superficiais (um por mês até que o resultado fique satisfatório). Injeções semanais de vitamina C ao longo das marcas também ajudam. As aplicações são feitas em consultório. Por fim, o uso de radiofreqüência (Thermacool ou Thermalift) pode dar bons resultados, pois estimula o crescimento do tecido cutâneo no local da estria. É realizada em uma única sessão.

Vasinhos, só de flores
A barriga cresce, pressiona as veias que passam atrás do útero e está feito o estrago: vasinhos vermelhos, que podem virar grandes varizes, aparecem nas pernas da grávida, principalmente em quem já tem má circulação. O tratamento só é recomendado dois meses após o parto, pois, se elas estiverem apenas distendidas e não rompidas, a tendência é voltarem ao normal sozinhas. Se os vasos arrebentaram, há três alternativas para tratá-los dependendo do tamanho:- Vasinhos ou telangiectasias Aplicação de laser vascular, congelamento do vaso (crioterapia) ou injeção de glicose (escleroterapia). Tudo é feito em consultório e leva de três a seis sessões, com intervalos quinzenais ou mensais.- Microvarizes Microcirurgia para remoção da veia, realizada em consultório, com anestesia local. Por meio de um furinho na pele, o cirurgião corta as extremidades da veia a ser removida e pinça-a.- Varizes Cirurgia vascular para retirada da veia. É feita em hospital e exige anestesia raquidiana.
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