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A Samsung lançou nesta quinta-feira, em São Paulo, o novo tablet da marca, o Galaxy Note 10.1, que chegou ao mercado brasileiro nesta semana a R$ 1.899, nas cores branca e cinza. Cotado para ser um fortíssimo concorrente do iPad, da Apple, o aparelho tem tela de 10,1 polegadas, processador de quatro núcleos de 1.4 GHz e 2GB de RAM, e 16GB de memória - na versão com Wi-Fi, pesa 597g. Um dos maiores diferenciais do novo aparelho é a possibilidade de usar a caneta S Pen, que difere da Stylos por ser mais "inteligente".
Além de permitir que se faça uso do equipamento como se fosse um "caderno", a S Pen também permite que se utilize o tablet como um telefone móvel. Outra novidade é que, com a caneta, é possível utilizar o Adobe Photoshop (aplicativo de edição de imagens), que já vem pré-instalado no tablet. "Ela interage com o tablet de forma natural.
Além disso, o tablet possui uma função que bloqueia os toques, o que evita borrões", explicou o vice-presidente de Telecomunicações da Samsung no Brasil, Michel Piestun. Outro destaque do Galaxy Note 10.1 é o diferencial multitarefas - o recurso multiscreen -, que permite ao usuário utilizar mais de um aplicativo ao mesmo tempo, lado a lado na tela.
De acordo com Piestun, o objetivo do lançamento é "redefinir" o uso de tablets no mundo: fazer com que eles deixem de ser utilizados apenas para o "consumo de conteúdos" e passem a funcionar também como "produtor de conteúdo". Por isso, a marca aposta que o tablet deixe de ser um acessório voltado para o entretenimento, e passe a ser usado como instrumento de trabalho.
A Samsung também aproveitou a ocasião para lançar o Galaxy Note 2, o novo smartphone da marca, que embora tenha sido lançado hoje no Brasil, só deve chegar ao mercado a partir do final de outubro, a R$ 2.299 e, segundo Piestun, estará disponível em todas as operadoras.
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