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O estudo da Strategy Analytics levou em conta a Europa Ocidental e os Estados Unidos. Na primeira região, apenas 75% voltaria a comprar o iPhone, o que representa uma queda em relação ao ano passado, quando este número estava na casa de 88%. Já nos EUA, a queda foi menor: de 93% para 88%.
Paul Brown, diretor da empresa que realizou a pesquisa, constata que, apesar da queda, a empresa ainda tem um sucesso gigantesco com seus lançamentos. Contudo, a diminuição nos números teria a ver com as recentes críticas enfrentadas pela Apple pela falta de inovação nas novas versões do iPhone.
Já o analista Taryn Tulay constata que o número de usuários que diz que provavelmente ou definitivamente não compraria o aparelho ainda é baixo. Entretanto, "é com o número de usuários que diz que não têm certeza se trocarão ou não de marca com que a Apple deve ficar preocupada", afirmou no comunicado.
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